Friday

Mikey "Offender" Donaldson - R.I.P.

Mikey "Offender" Donaldson passed away in his sleep on September 22 in Barcelona, Spain where he had recently relocated from Amsterdam. The cause is unknown at the moment. He was 46. He is survived by his brother Joe Donaldson, sister Marie Donaldson Ward, and sister Sumiko Hakari.
Mikey was the bass player for Austin punk band the Offenders from 1978-86. He also recorded bass tracks on MDC's groundbreaker "Millions ofDead Cops" and DRI's "Dealing With It." Mikey also performed regularly with MDC in the early 1980s. He moved to San Francisco in 1986 and went on to play and record with Gary Floyd (Dicks) and Lynn Perko (Imperial Teen) in Sister Double Happiness. After leaving the music scene for ten years or so, Mikey returned to Austin and reunited with the original Offenders line-up for a gig at Emo's in March 2002. In 2003 MDC recruited Mikey and their original line-up, recorded a new album, and have been touring all over the world ever since.
Mikey is universally regarded as one of the most innovative and inimitable masters of the bass guitar. He played his Rickenbacker like itwas a out-sized rhythm guitar. Taking cues from Jack Bruce and Lemmy, Mikey pioneered an aggressive speed-picking style and liberal employment of bass chords that few have been able to emulate in the past 20 years. He will be sorely missed, certainly in Austin and his hometown of Killeen, but also across the globe. A memorial celebration in Austin is pending and the date will be announced soon.
R.I.P.

Paul Raven - R.I.P.

MINISTRY bassist Paul Raven was found dead (Saturday, October 20) in a private home in a small French village on the Swiss border after suffering an apparent heart attack. He was 46. Raven (who is also known for his work with KILLING JOKE and PRONG) was in Geneva working with French recording artists TREPONEM PAL on their new release alongside drummer Ted Parsons (PRONG) and members of THE YOUNG GODS.
Born in Wolverhampton, UK on January 16, 1961, Paul Vincent Raven established himself with his work in the seminal post-punk/industrial act KILLING JOKE after he replaced the band's original bassist in 1982, recording and touring with the group throughout its most commercially successful period, performing on "Fire Dances", "Night Time" and "Brighter than a Thousand Suns". Throughout his extensive career, Raven participated in other collaborations, including PRONG, MURDER, INC., PIGFACE and GODFLESH. Most recently, Raven was nominated for a 2006 Grammy for "Best Metal Performance" for his work with MINISTRY's Al Jourgensen, with whom he had begun collaborating in late 2005 on the MINISTRY release "Rio Grande Blood". After a 2006 world tour with the group, Raven helped Jourgensen and PRONG's Tommy Victor pen the latest MINISTRY CD, "The Last Sucker", which is also the band's final studio release.
R.I.P.

Umeed – Hustle And Bustle (2007) – Edição de Autor

Os Umeed são Portugueses e este é o seu trabalho de apresentação. São 9 temas de Rock musculado e melódico, por vezes a roçar o Emo, e com algumas reminiscências de Grunge. Gostei do que ouvi. Há aqui boas ideias, boas guitarradas, muita melodia e um certo feeling próprio de quem gosta do que está a fazer. Música feita com alma. Algo que faz falta a muitas das bandas, projectos e edições hoje em dia em Portugal. Com tanta música plástica a bombardear-nos todos os dias na TV e rádio, boys e girls bands saídas de programas de TV para adolescentes, bandas pré-fabricadas pelas editoras, etc, é sempre bom ouvir algo deste género. Material que irá agradar aos ouvintes de música mais alternativa mas que detém também um grande potencial comercial. Onde andam as editoras? Não é nada de novo, original ou transcendental, mas gostei do que ouvi e, com certeza, um segundo trabalho será muito melhor. Para já, este agrada. Influências e referências, se necessárias, podem ser Muse, Live, A Perfect Circle, Porcupine Tree, REM e Alice In Chains. 70% http://www.umeed.net/ / www.myspace.com/umeedband
RDS

Project Creation – Dawn On Pyther (2007) – Progrock Records

Hugo Flores volta a atacar com o seu Project Creation. Flores faz-se acompanhar, mais uma vez, por diversos músicos, na sua maioria Portugueses, entre os quais Linx (ex-Forgotten Suns), Vasco Patrício (da ptRocker), Shawn Gordon (da editora Progrock) ou Fred Lessing, num total de 10 convidados. O estilo é o mesmo do anterior “Floating World” (ver crítica em http://fenixwebzine.blogspot.com/2007/04/project-creation-floating-world-2005.html), um Progressive Rock / Metal ora com passagens mais roqueiras ora mais atmosféricas, com sons de inspiração étnica, sempre com um ambiente futurista / espacial muito intenso baseado particularmente nos sintetizadores, mas com uma forte presença da guitarra. Todas as participações e os instrumentos “atípicos” (flauta, saxofone, guitarra acústica, etc), além das 5 vozes (3 masculinas e 2 femininas), ajudam muito a criar os distintos ambientes do álbum. Em termos líricos, este disco funciona como uma sequela do anterior. Trata.-se de uma história de ficção científica que irá ser finalizada num próximo disco (as benditas trilogias!). Para mais informações acerca de todo este conceito, visitem o website oficial. E a cereja no cimo do bolo, uma capa deveras fantástica, complementada com um livrete não menos sensacional. Mais um grande disco de Rock / Metal Progressivo feito em Portugal que nada fica a dever ao que vem de lá de fora. Aconselho vivamente! 90% http://www.sonicpulsar.com/ / http://www.progrockrecords.com/

RDS

A Chinese Firedrill – Circles (2007) – Progrock Records

A Chinese Firedrill é um projecto a solo do baixista Joey Vera. Este veterano músico Norteamericano faz parte de Armored Saint e Fates Warning, tendo já passado por bandas como Anthrax, OSI, Tribe After Tribe, Seven Witches, Engine e Chroma Key. Este disco faz jus ao epíteto de “álbum a solo”, visto que Joey Vera toca todos os instrumentos (guitarra, baixo e teclas) e canta. É claro que o homem não pode saber tocar todos os instrumentos, daí a bateria ter sido gravada por Greg Studgio, um amigo do músico. Os 7 temas que compõem “Circles” atingem a marca dos 46 minutos o que, por si, já é de louvar, pois a maior parte dos músicos do género usam e abusam das capacidades dos CDs, tornando-se por vezes monótonos e aborrecidos de tão extensos. Lembram-se dos antigos discos de vinil? Tinham uma duração apropriada de 40/45 minutos. Quanto à música em si, temos aqui um Progressive Rock / Metal de alto calibre, influenciado por nomes como Pink Floyd, Peter Gabriel, Rush, Marillion, Porcupine Tee, Tool, King’s X e, é claro, pelo próprio passado/presente do músico, em particular Fates Warning, OSI e Chroma Key. Algumas passagens mais roqueiras, outras mais melódicas e algumas ambientais ou operáticas até, tudo complementado por uma voz suave e melódica. Um excelente disco de Hard Rock de tendências progressivas que irá agradar aos fãs do músico e das bandas já citadas. 85% http://www.joeyvera.com/ / www.progrockrecords.com
RDS